sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Torta Capixaba, versão Piracicaba

Gostosa de fazer, melhor ainda de comer. Linha de produção...
Um super refogado de carne de siri ...
... uma caminha de bacalhau (do Porto, claro)...
...e vamos ao forno!





Tudo pronto, achei que ficava bem uma proteção de camarão puxado no azeite e alho. E ficou!
Deu prá comer de oito! Nem sobrou prá boquinha da tarde,




domingo, 30 de outubro de 2016

Amigos, após longa ausência, vou tentar retomar nossas postagens. Prometo que, sempre de vez em quando, atualizar receitas, comidas e bebidas, além de eventos que participamos. Conto com a ajuda de vocês para tornar este blog o melhor do mundo! Auika!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Utilidade Pública

Você está perdido em outro país e não sabe aonde deve ir?
Tome uma cerveja!
Entre em qualquer buteco, descubra qual idioma se fala por lá, vá até o balcão e diga uma dessas frases.
Pode não resolver seu problema, mas vai te dar um tempo prá pensar.


Africano: A beer, ah-suh-bleef!
Americano: Brewski here, please!
Arabe: Waheed beera, meen fadleek!
Basco: Garagardo bat, mesedez!
Bielorusso: Ad-no pee-vah ka-lee lah-ska!
Bengali: Eka handoiya, doya koray!
Búlgaro: Edna beerra, molya!
Catalão: Una cervesa, si us plau!
Cheyenne: Nok hee-sevo-tamah-peh, mas-eh-met-ah-no!
Chinês: Ching gay woh ee bay pee joh!
Tcheco: Pee-vo, pro-seem!
Dinamarquês: Yay vil geh-neh heh en url!
Holandês: Un beer, ahls-yer-bleeft!
Egípcio Antigo: Wekha henqet!
Esperanto: Unu bieron, mi petas!
Estôniano: Ooks ur-loo, pah-lun!
Finlandês: O-loot moolek kee-tos!
Francês: Une bière, s’il vous plait!
Alemâo: Ein Bier, bitte!
Grego: Mee-a beer-a paraka-loh!
Havaino: ‘Ekahi pia, ho’olu!
Hindi: Eka biyara, krupaya!
Húngaro: Edj pohar shurt kayrek!
Icelandic: Ay-dn byohr, tahk!
Interlingua (portunhol): On bira, per favor!
Gaélico: Byohr awoyn, lyeh doh hull!
Italiano: Una birra, per favore!
Japonês: Bee-ru ip-pon, ku-da-sai!
Koreano: Mayk-joo hahn-jahn, joo-se-yoh!
Curdo: Dan min yek bire!
Lakota (Sioux): Wan-jee m’nee-pee-gah, ee-yo-kee-pee!
Latim: Cervisiam, sodes!
Lituanio: Pra-shau vie-na, al-lows!
Norueguês: Ehn url, tahk!
Inglês Antigo: An beor, nu!
Latinizado: One-ay eer-bay, ease-play!
Polonês: Yed-no peev, proshe!
Português: Uma cerveja, por favor!
Romeno: Oh beh-reh ver rohg!
Gaélico Escocês: Lyawn, mahs eh doh hawl eh!
Servo/Croata: Yed-no pee-vo, mo-lim!
Eslovêno: Eno pee-vo, pro-seem!
Espanhol: Una cerveza, por favor!
Suaíli: Moja pombe, tafadhali!
Sueco: Ehn irl, tahk!
Twi: Mah-me bee-ye bah-ko, mee pow-che-oo!
Turco: Beer beer-ah, luht-fen!
Galês: Koo-roh ohs gwel-ookh-un-thah!
Ídiche: A beer, zeit a-zoy goot!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Molho barbecue, esse desconhecido...

O molho barbecue, deve ser invenção de americano, que gosta de comida doce. O próprio nome já é uma tradução de churrasco.
Claro que algumas carnes pedem um pouco de tempero e eu os uso, como chimichurri, alho e até vinho para o carneiro, mas o melhor jeito de se fazer churrasco ainda é com sal grosso.
Mas esse molho combina bem com várias carnes, principalmente porco e aves. Ele ajuda até a hidratar carnes “secas”, como filés de frango, e o bom é que serve tanto para assar como para acompanhamento.
Se você resolveu fazer aquele churrasco de última hora, pode usá-lo á vontade para reforçar o sabor.
Já vi e testei várias receitas, e o que passo aqui é um molho básico, uma simplificação, usando o que cada uma teve de melhor. Você pode acrescentar outros ingredientes ao seu gosto.
A base do molho é o catchup. Mas não use o pronto, faça em casa:
01 lata de extrato de tomate (o do paquiderme ainda é o melhor), a mesma medida de açúcar refinado e de vinagre de vinho tinto e uma pitada de sal. Misture tudo e descanse. Rende quase um litro.
O molho já exige panela:
Em fogo baixo, refogue um dente de alho bem amassado em azeite. Quando estiver levemente dourado, acrescente:
01 xícara do super catchup que você já fez,
02 colheres sopa de vinagre balsâmico,
02 colheres sopa de molho inglês (daquele inglês, mesmo),
02 colheres sopa de mostarda,
03 colheres sopa de mel,
03 colheres sopa cheias de açúcar demerara,
02 folhas de louro,
02 gotas de Tabasco e uma pitada de sal.
Mexa em fogo baixo até reduzir um pouco, e pode corrigir o sal e pimenta depois que esfriar.
Quando eu quero chegar ao requinte, deixo um pote dentro do defumador por umas duas horas.
Pode ser guardado em geladeira por um bom tempo.
Mas aí vem as variações:
Você pode acrescentar ao cozimento uma lata de cerveja escura, de preferência tipo Malzbier, que é um pouco adocicada. Só vai demorar um pouco mais para encorpar.
Gengibre também dá um sabor picante legal, e deve ser refogado fatiado, junto com o alho.
Se for usar principalmente com aves, acrescente um pouco de curry, que destaca o sabor do frango.
Tem gente que usa aniz, cravo, canela, etc. Eu, particularmente, não gosto. Fica uma confusão de sabores na boca e a língua não vai saber administrar tudo isso.
Mas, como eu disse, esta é a base, e o gostoso da cozinha é a aventura.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Até o porco se ajoelhou...

Muita gente não gosta. Preconceito ou nojo, sei lá.
É como a teoria do copo meio cheio ou meio vazio. Depende de onde voce o vê.
Acho que pelo porco ser um tanto baixinho, e dada a proximidade anatômica, confundem o joelho com o pé do suíno. É preciso que se explique.
Não, o joelho não é o final do calcanhar, mas o começo do pernil.
Portanto, obtemos uma carne suculenta e macia, auxiliada pelos sabores que se desprendem calmamente dos ossos e das cartilagens. Não tenham medo, portanto, e se arrisquem.

Preparo:
Eu costumo comprar em açougues que já me garantem o corte com abundância de carne. Em outro post, eu ensinarei um temperinho base jóia para carne de porco.

Dispense aquelas peças muito "curtas", pois só tem osso e fibras. Essas podem ser usadas para caldos, por exemplo.
Mas para ganhar tempo, e devido a ótimas casas de carne aqui de Piracicaba, dou preferência ao joelho injetado. Vem em embalagem à vácuo, com tempero e maturação corretas.


Daqui prá frente, quase que não há segredos. Uma peça dessas, em torno de 1,5 kg, precisa de fogo lento e dou preferência pela churrasqueira de bafo, que gera calor adequado, envolvente e com boa fumaça, pois a idéia é que também possamos dar uma pequena "defumada" no suíno. Isso pode ser conseguido adicionando-se à fornalha gravetos ou pó de serra, mas de madeiras naturais. Mas esteja sempre atento ao fogo, A gordura que escorre naturalmente pode causar labaredas, que deixarão gosto amargo à carne.

Estas peças foram colocadas às 15:00hs. Com uma hora de fogo, elas já apresentam esta leve cor dourada. Não enrolo em papel celofane ou aluminío, e para garantir a umidade e suculência, vou regando aos poucos com um molho tipo barbecue, de minha própria lavra, que a pedidos posso passar a receita.




Após duas horas e meia, com o serviço pronto, o acabamento é mais ou menos isso que voces estão vendo. Como o couro assou para baixo, no calor direto, pururucou naturalmente. Infelizmente, não temos as fotos da degustação, pois seriam cenas improprias para este horário.
Se gostou e aprendeu, faça e me diga o que achou.
Numa próxima edição: Scaloppina al Funghi.


sexta-feira, 21 de maio de 2010

Inauguração

Não se assustem! Não precisa tirar as crianças da sala!
PARA COMER DE QUATRO é um blog criado para compartilhar com os amigos (e quem mais chegar) as duas coisas boas da vida: comida e bebida.
Porque sabendo cozinhar e harmonizando com a melhor bebida, você consegue fácil as duas MELHORES coisas da vida: os amigos e sexo (não necessariamente nesta mesma ordem).
Descobri que o melhor tamanho de um jantar é para quatro cadeiras. Daí o nome do blog.
Publicaremos aqui receitas experimentadas, dicas e experiências gastronômicas
Outras histórias e causos acontecidos, somente se os envolvidos assim permitirem.
Toda colaboração e idéias também serão bem-vindas.
Mirdão.